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Arqiuteturada da Memoria - Péter Forgacs

Péter Forgács e Bill Nichols, Robert A. Rosenstone, Kristian Feigelson, Michael Renov, Roger Odin, A Sao Paulo, Brasil 2012 _ABOUT El Perro Negro
Péter Forgács: Arquitetura da Memória
Ministério da Cultura e Banco do Brasil apresentam
Péter Forgács: Arquitetura da Memória, um panorama
da produção do artista multimídia e cineasta
independente húngaro. Ao longo dos últimos vinte
anos Forgács realizou mais de trinta filmes, a maioria
dos quais inéditos no Brasil.
A mostra possibilita ao público um contato maior
com a produção de um realizador comprometido com
o questionamento do valor das imagens, com uma
obra que emociona, informa, registra e provoca, além
de reavivar a reflexão sobre o modo de produção e
consumo audiovisual na sociedade contemporânea.
Ao abrir espaço para esse singular cineasta em sua
programação, o Centro Cultural Banco do Brasil oferece
ao público mais uma oportunidade de encontro com
obras inéditas e lança luz sobre um material que se
diferencia pela criativa e substancial utilização de
imagens de arquivo e registros amadores de famílias
europeias em meados do século xx.

Centro Cultural Banco do Brasil

Fazer ver ou tornar visível?
A arquitetura da memória em Péter Forgács
É possível que muito em breve o texto das familiares
placas instaladas em elevadores, terminais eletrônicos, lojas,
restaurantes e trens, tenha que ser modificado. No lugar do
habitual “Sorria, você está sendo filmado!”, será possível ler
“Sorria! Você pode acabar em um filme de arquivo!”. Seria
apenas uma boa piada, se não nos levasse a refletir sobre
o número de imagens geradas, capturadas, compartilhadas,
apropriadas e modificadas diariamente. Em plena era digital,
a enxurrada de informação que atravessa o nosso cotidiano
é, a um só tempo, produto e refém do suporte virtual.
Frente à total impossibilidade de controlar o fluxo da reprodução
da imagem, as formas e sentidos que lhes possam
ser atribuídos, parece que nos resta apenas uma saída:
permanecer
em cena, permanecer na interpretação do personagem
que habitamos (e que nos habita). Sabemos que os
limites entre as esferas do público e do privado começaram
a esvanecer já em meados do século xvii, e que, desde então,
a interpenetração dos dois campos se constituiu como
produção de uma nova subjetividade. O privilégio (ou maldição,
dependendo do ponto de vista) de nossa época está
na velocidade em que estas imagens circulam e se multiplicam,
e na nossa própria consciência da potência desse
mecanismo, aparentemente incontrolável.....
Péter Forgács e Bill Nichols em diálogo
A Memória da Perda
A Saga de Vida Familiar e Inferno Social de Péter Forgács
Péter Forgács e Bill Nichols

Artigos:
Robert A. Rosenstone   Tornando estranho o familiar: El Perro Negro e a Guerra Civil Espanhol
Kristian Feigelson
O “Labirinto”: Uma Estratégia de Experimentação Sensível, um Cineasta dos Anônimos

Michael Renov
Discursos Históricos do Inimaginável: O Turbilhão de Péter Forgács

Roger Odin
Como fazer da história algo perceptível | A Família Bartos e a série da Hungria Particular

Andréa França
Imagens congeladas, imagens vivas: uma história da Segunda Guerra

Beatriz Rodovalho
O Amador e o Alquimista Notas sobre o cinema de Péter Forgács
a partir de O Turbilhão – uma Crônica Familiar

Consuelo Lins e Thais Blank
Ruínas da intimidade:  os “objetos encontrados” por Péter Forgács

Eduardo Escorel
Camadas ocultas

Obra  
Filmografia, Instalações e Performances, e Exposições